O último terreno livre da orla do Península 1, condomínio na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, vai receber mais um edifício, dessa vez com o conceito de casas e coberturas "suspensas". O termo é utilizado para edifícios de poucos andares em que há varandas e terraços espaçosos, como prevê o residencial Insigna. O valor médio das unidades é de R$ 5,5 milhões.
Ao todo serão três prédios com três andares e 13 unidades cada um. A construção será feita em um terreno de 10.700 metros quadrados. No primeiro nível, fica a casa térrea com quintal, no segundo andar, a casa suspensa com varanda e, no terceiro, a cobertura suspensa com terraço e piscina privativa. As unidades do térreo também poderão ter piscina privativa, quintal e acesso à rua.
As casas são de quatro quartos entre 264 e 369 metros quadrados com pé-direito de 3,5 metros nas áreas sociais e 2,9 metros nas áreas íntimas. Cada imóvel tem direito a um hobby box e depósito particular. O futuro morador que comprar na planta poderá solicitar ainda a instalação de um elevador residencial privativo.
As áreas comuns têm design projetado pela arquiteta de interiores Patrícia Anastassiadis. O condomínio também vai ter academia, salão de festas com vista para a mata, brinquedoteca, piscina com raia de 25 metros, mirante com vista para a vegetação, espaço de bem-estar com sauna úmida e sala de relaxamento, playground e uma praça das águas para as crianças em dias de calor.
O projeto é da construtora Carvalho Hosken, que desenvolveu o Península, e a Azo Inc., a mesma que comprou da prefeitura e vai reformar, convertendo em moradias, o Edifício A Noite, na Praça Mauá. Segundo a Azo, o lançamento está previsto para esse ano ainda e o início das obras para abril do ano que vem, podendo ser antecipado. O prazo estimado de obra é de dois anos.
— Esse terreno era de grande importância para o meu pai, Carlos Fernando de Carvalho, que foi o idealizador dos bairros planejados na Barra da Tijuca. A parceria com a Azo Inc. só reforça a nossa premissa de estar sempre à frente do tempo, desenvolvendo projetos exclusivos que se diferenciam em termos de arquitetura, sustentabilidade, mobilidade, conveniências e qualidade de vida. Em breve, teremos um novo parque ecológico, que fará parte da Península 2 e será desenvolvido em uma área de 220 mil metros quadrados — ressalta Carlos Felipe de Carvalho, presidente da Carvalho Hosken.
Fonte: Por O Globo – Rio de Janeiro
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