Dados divulgados recentemente pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) confirmam o que muitos já percebiam na prática: 2024 foi um ano excepcional para o mercado imobiliário. As vendas de apartamentos novos cresceram expressivos 20,9% em relação a 2023, enquanto o número de lançamentos aumentou 18,6%, consolidando o setor como um dos grandes protagonistas da recuperação econômica recente.
O desempenho reflete um conjunto de fatores positivos que marcaram 2024, entre eles maior confiança dos consumidores e a retomada do crédito imobiliário, criando um ambiente propício tanto para compradores quanto para incorporadoras. Outro fator relevante foi o avanço tecnológico, com processos de compra mais digitais, agilidade em financiamentos e maior transparência na relação com o consumidor. Esses elementos tornaram a jornada de compra mais acessível e fluida, especialmente para o público jovem e para investidores que buscam renda passiva com imóveis. Por falar nisso, o mercado de aluguéis também segue aquecido, o que pode atrair mais investidores para o segmento residencial, ampliando o volume de negócios.
Vale lembrar que este cenário positivo acontece em um momento de Selic alta (taxa básica de juros da economia brasileira), o que mostra a resiliência do segmento. O setor avança, aprimorando práticas sustentáveis e inovadoras, em resposta à crescente exigência por construções mais eficientes, inteligentes e alinhadas à agenda ESG (ambiental, social e de governança). Incorporadoras que não se adaptarem a esse novo perfil de consumidor e às exigências regulatórias poderão perder competitividade.
Ou seja, mesmo diante dos obstáculos, o mercado imobiliário mantém boas perspectivas para 2025. O crescimento da demanda por moradia nas grandes cidades, aliado à interiorização dos lançamentos em cidades médias, tende a manter o setor aquecido. Imóveis bem localizados, com serviços compartilhados, lazer completo, segurança, tecnologia e sustentabilidade continuam em alta.
Em resumo: se 2024 foi um ano de consolidação e crescimento, 2025 será de adaptação estratégica. As empresas que souberem se antecipar às mudanças do mercado, equilibrando inovação, planejamento e foco no consumidor, terão mais chances de manter bons resultados.
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O desempenho reflete um conjunto de fatores positivos que marcaram 2024, entre eles maior confiança dos consumidores e a retomada do crédito imobiliário, criando um ambiente propício tanto para compradores quanto para incorporadoras. Outro fator relevante foi o avanço tecnológico, com processos de compra mais digitais, agilidade em financiamentos e maior transparência na relação com o consumidor. Esses elementos tornaram a jornada de compra mais acessível e fluida, especialmente para o público jovem e para investidores que buscam renda passiva com imóveis. Por falar nisso, o mercado de aluguéis também segue aquecido, o que pode atrair mais investidores para o segmento residencial, ampliando o volume de negócios.
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Ou seja, mesmo diante dos obstáculos, o mercado imobiliário mantém boas perspectivas para 2025. O crescimento da demanda por moradia nas grandes cidades, aliado à interiorização dos lançamentos em cidades médias, tende a manter o setor aquecido. Imóveis bem localizados, com serviços compartilhados, lazer completo, segurança, tecnologia e sustentabilidade continuam em alta.
Em resumo: se 2024 foi um ano de consolidação e crescimento, 2025 será de adaptação estratégica. As empresas que souberem se antecipar às mudanças do mercado, equilibrando inovação, planejamento e foco no consumidor, terão mais chances de manter bons resultados.
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